Laboratório das Artes 10 anos – Território de Trabalho

Inaugura este sábado, dia 24 de Janeiro, a exposição Laboratório das Artes 10 anos – Território de Trabalho, onde apresento um novo trabalho, feito no local.
Também fiz um pequeno ensaio visual para o catálogo.

Centro Cultural Vila Flor
17h00

» Inauguração da exposição “Laboratório das Artes 10 anos – Território de Trabalho”.\
» Concerto – Garcia da Selva: Ave Subregion
» Apresentação do livro “Laboratório das Artes 10 anos”

O livro apresenta imagens de obras dos artistas:  André Sousa, André Alves, Manuel Santos Maia, Rita Castro Neves, Max Fernandes, Maria João Calisto e Luís Miguel Feraz, João Marçal, Ângela Mendes Ferreira, Nuno Florêncio, Carla Cruz, Isabel Carvalho, João Giz, José Emílio Barbosa, Jorge Fernandes, Miguel Palma, António Gonçalves, Pedro Tudela, Luís Ribeiro, Mafalda Santos, Miguel Soares, Fernando José Pereira, Pedro Cabral Santo, André Banha, Baltazar Torres, Paula Tavares, Pedro Barateiro, José Almeida Pereira, Paulo Mendes, Xico, Eduardo Matos, Mauro Cerqueira, Nuno Cera, Pedro Calapez, Alberto Carneiro, Miguel Leal, Pedro Valdez Cardoso, Tânia Dinis, Melhor Futuro 1.0, Vera Mota, Pedro Diniz Reis, Manuel Botelho, Ana Janeiro, Tiago Pinho, Manuela Marques, João Seguro, Isabel Ribeiro, Dalila Gonçalves e DAS PLAST V PJS.

Textos: Laboratório das Artes (Jorge Fernandes, José Emílio Barbosa, Luís Ribeiro, Nuno Florêncio); José Bastos; Ivo Martins; André Alves; Pedro Silva; Pedro Valdez Cardoso; Paulo Mendes; Fernando José Pereira; Francisca Abreu; Noémia Carneiro; Amélia Gomes Alves.

Projecto artístico específico para o livro: Miguel Leal

____________________________

18h00 » “SISTEMA 1″ – Performance de Vera Mota
18h30 » “era o desenho o dizer de um nome” – Performance de João Giz

________

Laboratório das Artes
22h00
Inauguração da exposição individual de André Sousa, “MILENAR” 

 CARTAZ LOW

 

Kraft #1

IMG_20141212_164503Este sábado, 13 de Dezembro, às 15h30 irá ser lançada a publicação KRAFT # 1, na Biblioteca Almeida Garrett, no Palácio de Cristal, no Porto, integrada na programação da exposição SUB 40.

A KRAFT #1 é editada pela equipa do projecto (Diana Carvalho, Dário Cannatà`, João Brojo, Felícia Teixeira e Miguel Leal,  reunindo textos de Clive Phillpot, Johanna Drucker, José Maçãs de Carvalho, Miguel Leal, e Tipo.pt (Isabel Baraona e Catarina Figueiredo Cardoso).

>>>>
http://www.kraft.i2ads.org/

O meu texto intitula-se “O corpo como arquivo, o arquivo como corpo”, e é uma deambulação em volta das ideias de arquivo, corpo e memória.

ml_pages

How to fail better (The jar and the skull), 2007-2011




Printed edition for the project Paper Work, offset, Guimarães, 2012. Free distribuition.
Edição impressa para o projecto Obra em papel,  offset, Guimarães, 2012 Distribuição gratuita.

Death’s-head
The Acherontia moths are known for the human skull that we can guess on their thorax. Also called Death’s-head Hawk moths, they remind the beginning of the series of works that brought me to this How to fail better (The jar and the skull). These moths were a kind of signal that arose by chance but after they became the engine of successive associations and now I realize they draw a circle going from the fictional architectural typologies made in 2007 to some recent work in which the body seems to gain a space of its own; no longer a passive or inert one but a body which has loose the head and has no limits, an eccentric body escaping its own fate. So, there is something liberating in the organic vitality of the skulls that laugh of the rigor mortis which characterizes the small architectural models, and I wanted to organize all of it not only as a narrative sequence but also through new sets of relationships, therefore creating further possibilities of existence for the images and the figures in the images.

Death’s-head
As Acherontia são mariposas conhecidas pela caveira humana que se deixa adivinhar no seu tórax. Chamadas por vezes Death’s-head Hawk moths, fazem-me lembrar o início da série de trabalhos que me trouxe até este How to fail better (The jar and the skull). Essas mariposas foram uma espécie de sinal que surgiu por acaso mas depois tornaram-se no motor de sucessivas associações e hoje percebo que desenham um círculo que vai das tipologias arquitectónicas ficcionadas em 2007 a alguns trabalhos mais recentes em que o corpo parece querer ganhar um espaço próprio; já não um corpo inerte ou passivo mas um corpo sem cabeça e sem freio, um corpo excêntrico e em fuga à fatalidade que lhe estava destinada.  Há pois na vitalidade orgânica das caveiras que se riem do rigor mortis das pequenas arquitecturas qualquer coisa de libertador e que quis organizar não apenas como sequência narrativa mas também criando novos pares de relações, novas possibilidades de existência para as imagens e para as figuras nas imagens.

Encyclopédie – Grutas


Grutas (a,b,c e d), 2010
Impressão jacto de tinta sobre papel
80×60 cm

– – – – – – – – – – – – – – –

Projecto para Navio Vazio “Momento f – A sombra de um cabelo (enciclopédias)”

Abertura/opening: 31 de Julho, 2010
18h–20h
até 5 de Setembro, 2010
until 5 September, 2010
Navio Vazio
Rua da Alegria,
134–A, Porto
– – – – –
Today, at this moment of the modern age, is an encyclopedia possible? Naturally, it is, and in many ways, just as it can fail in many ways while still being successful. Our age is certainly capable of adding a small library to all of those in which we can shut ourselves away in order to learn and unlearn.
Maurice Blanchot, “The Time of Encyclopedias” (1971)
– – – – –
Participantes/Participants
África Fantasma
Ana Carvalho
Braço de Ferro
David Maroto
Isabel Carvalho
Paulo de Cantos
Ricardo Nicolau
Miguel Leal
Miguel Carvalhais
Susan Hiller
entre outros.
– – – – –
Navio Vazio é uma extensão da editora Braço de Ferro – arte & design, com coordenadas geográficas fixas e uma área muito limitada. Este espaço, de ocupação temporária, será um local de experimentação editorial a três dimensões.
– – – – –
www.bfeditora.net
braço de ferro – arte & design
projecto editorial de Isabel Carvalho e Pedro Nora