Imagens do real imaginado

E amanhã, quinta-feira, dia 3 de Novembro, às 15.30, estarei na Biblioteca Municipal Almeida Garret, no Porto, para ver e conversar sobre quatro filmes do Manuel de Guimarães, no âmbito do ciclo  Imagens do Real Imaginado.

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Imagens do Real Imaginado
15H30 | AUDITÓRIO BMAG

Retrospetiva Filmes de Manuel Guimarães
Colaboração com Cineclube do Porto / Cinemateca Portuguesa

Artes Gráficas (1967.26′.PT)
O Ensino das Belas Artes (1967.21′.PT)
O Porto, Escola de Artistas (1967.26′.PT)
O Desterrado – Vida e obra de Soares dos Reis (1949.28′.PT)

MESA DE DEBATE
Leonor Areal
Miguel Leal
Pedro Serapicos
Moderação: José António

Acho que nunca fiz um filme

Amanhã estarei na Univ. Lusófona para falar dos filmes que nunca fiz.

Acho que nunca fiz um filme

CINECLUBE da ULP
4ª feira,  2 de Novembro, às 15h, na Sala de Atos da ULP, a convite do José Maia.

Organização: CAM _ Comunicação Audiovisual e Multimédia
Universidade Lusófona do Porto
Rua Augusto Rosa, nº 24
Porto

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I always lie. And I always tell the truth

And now for something completely different

Amanhã, às 15 horas, estarei na Faculdade de letras da UP para falar sobre algo completamente diferente 🙂

And now for something completely different
O digital está por todo o lado e tornou-se omnívoro, ao ponto de parecer não poder haver mediação fora desse quadro. Com o digital chega também uma afirmação distópica do incorpóreo e do imaterial, como se finalmente se cumprisse o velho desejo de uma mediação sem corpo nem rasto: a telepática levada ao limite. No entanto, para algo completamente diferente, e se afinal pensar o digital e o nosso tempo das imagens fosse pensar um regresso de toda a mediação ao corpo, à sua inscrição no corpo e a partir do corpo?

https://semanadahistoriadaarte.wordpress.com/programa/resumo/#more-224

Edith Burchett, London (c.1920).  She was the wife of 'Professor' Burchett, the “King of Tattooists”.

Edith Burchett, London (c.1920). She was the wife of ‘Professor’ Burchett, the “King of Tattooists”.

Os nomes que damos as coisas (acidentes, coincidências e explicações)

Recebi ontem pelo correio o livro As Artes do Colégio,  Volume 1 -Arte e Universidade, editado pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, com coordenação do António Olaio.

É engraçado ver o meu texto numa publicação que reúne as contribuições dos participantes num  encontro ao qual não pude ir. O texto —”Os nomes que damos as coisas (acidentes, coincidências e explicações)”, — começa exactamente com a história desse desencontro. A sua existência deve-se antes de mais ao António Olaio, que não desistiu de me pedir que o escrevesse a partir das notas que tinha preparado na altura… Ficou em boa companhia neste livro, junto aos textos do António Olaio, do Pedro Pousada, da Susana Mendes Silva, do Carlos Vidal, do José António Bandeirinha, do James Elkins, da Maria Filomena Molder, da Rita Marnoto e do Luís António Umbelino.

Uma imagem para o que há-de vir

George A. Van Biesbroeck (1880-1974), astronomer at Yerkes Observatory observing Mars when it approached close to the earth in 1926, and using the 40 inch refracting telescope, the largest of its kind in the world. Credits: Smithsonian Institution Archives

Bacchanale

Na próxima quinta-feira, dia 19, às 22h, é o lançamento do novo disco —Three-Body Problem — ,  do projeto @c, do Pedro Tudela e do Miguel Carvalhais, no Passos Manuel, no Porto.

Fiz um video para a faixa Bacchanale 111, o meu primeiro video-clip, na verdade 🙂
O disco conta com as colaborações especiais de Susana Santos Silva, Angelica V. Salvi, Ricardo Jacinto e João Pais Filipe. Serão apresentados também outros vídeos, da Cristina Mateus, Andé Rangel, Roav & N. Teluric, Nuno Tudela, Lia, André Rangel, Marc Behrens, Rodrigo Carvalho, e Tudela & Carvalhais, criados para as restantes oito faixas do álbum.
Apareçam, a entrada é livre.

Video still

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CD cover